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A TV DIGITAL ENTRA NA ERA DAS ALTA DEFINIÇÕES

14/06/2007 - 07h00 TV entra na era digital; veja guia sobre a alta definição NELSON DE ABREU FILHO Para o UOL Tecnologia Sinais de TV trafegando em bits e bytes, com imagens em alta resolução, câmeras simultâneas, compras pela televisão e interatividade como a da Internet. Tudo isso é parte do universo da TV digital, que vem ganhando terreno no Brasil com a invasão das telonas de plasma e LCD nas lojas e com a expectativa sobre a estréia da TV digital no final do ano. GUIA DA TV DE ALTA DEFINIÇÃO Divulgação Plasma da LG; veja fotos de produtos HD TV ENTRA DE VEZ NA ERA DIGITAL VEJA PRODUTOS DE ALTA DEFINIÇÃO CUIDADOS NA HORA DE COMPRAR DICAS PARA MELHORAR A RESOLUÇÃO DIFERENÇAS ENTRE BLU-RAY E HD DVD SONY E TOSHIBA DISPUTAM FORMATO O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL VEJA ÁLBUM DE FOTOS DE HDTVs Com a novidade, é bem provável que a sopa de letrinhas do mundo da informática saia do computador e chegue até a sala de estar. Aliás, ela já chegou —nestes tempos digitais, ouve-se fa

TV Digital no Brasil Pular para o conteúdo * Início * Editorial * Amcham – Booz Allen * Livros * Contato ← Posts mais antigos dezembro 9, 2007 Programa TV 2.0: A TV debate a TV (um acontecimento no bate-rebate do não-acontecimento) Hélio CostaJ. M. Roberts, em sua obra O Livro de Ouro da História do Mundo – um pretensioso apanhado de todos os ditos relevantes acontecimentos que marcaram a história da humanidade de 25 milhões de anos para cá – declara em seu prefácio acerca do desafio de se escrever um livro de tamanha abrangência que “num relato tão abreviado da História mundial só há espaço para se destacar alguns poucos nomes de pessoas: das que mudaram as possibilidades disponíveis aos seus semelhantes”. Respeitando este critério do impacto de um ser humano nas “possibilidades disponíveis aos seus semelhantes” e dado o suposto poder delegado a um único indivíduo, nosso excelentíssimo ministro das Comunicações, Hélio Costa, certamente estaria entre os últimos colocados de qualquer lista histórica, fosse ela mundial, nacional, ou meramente restrita a Grande São Paulo, tal qual a “estréia” da TV Digital Brasileira. Sr. Costa dizia em 2005 que os paulistanos poderiam assistir a Copa do Mundo de 2006 com imagens da TV Digital (todos assistiram ao fiasco brasileiro em analógico), teimou na viabilidade de conversores a R$ 200 ou menos (os conversores estão hoje entre R$ 400 a R$ 1500), discursou ainda acerca da interatividade (não foi integrada aos equipamentos no prazo), da multiprogramação (não interessou às radiofusoras) e da mobilidade (não interessou às teles, não existindo aparelhos compatíveis com a tecnologia no Brasil). Diante das potencialidades por hora exaustivamente anunciadas, Sr. Costa foi na verdade mais do que o protagonista, incorporando a fidedigna personificação de um dos maiores não-acontecimentos à percepção popular que se tem notícia da história da televisão brasileira, cuja irrelevância torna-se ainda mais patente diante do claro impacto primeiro da chegada da televisão em 1950 – em contraposição a anterior simples ausência do aparelho – e da evidente estréia da televisão a cores em 1972 – em contraposição as imagens antes em sóbrios preto e branco. TV 2.0 Continue lendo → 3 Comentários Arquivado em Conversores, Early Adopters, Grande Mídia, Hélio Costa, História do Brasil, Imagem, interatividade, Jornalismo, Manipulação, Mídia de Massa, Novas Mídias, Política, Telecomunicações, Televisão, TV 2.0, TV Aberta, TV Digital, UFF, You Tube novembro 23, 2007 Contagem regressiva para o nada: às vésperas da estréia da TV Digital Brasileira Há apenas uma única semana da estréia oficial das transmissões da Televisão Digital Terrestre no Brasil – depois de inúmeros anos de demoradas, tensas e extensas discussões – é irrisório o número de aparelhos de TV existentes habilitados tecnicamente para – se não o aproveitamento por completo das melhorias de som e imagens em alta definição – ao menos capacitados a simples recepção do sinal digital. Em São Paulo, local de estréia da televisão digital brasileira, cidade com seus abundantes 11 milhões de habitantes, as previsões do Diretor de Estratégia e Tecnologia da TVA, Virgílio Amaral, ilustram o quão meramente simbólica – em termos quantitativos e de amplitude – será a inauguração da TV Digital no país: menos de 1.000 pessoas terão então acesso ao efetivo aproveitamento do sinal digital, sendo esta, segundo ele, a mais otimista das estimativas possíveis. Como mera ilustração, serão ridículos cerca de 15 vezes menos pessoas imediatamente impactadas pela Televisão Digital do que o número de pessoas que já entraram neste singelo Blog. Entretanto, a questão acerca da digitalização do meio de comunicação mais significativo do país está longe de se limitar a uma mera barreira mercadológica da ausência de aparelhos aptos à recepção e utilização plena das melhorias advindas do sinal digital. No que se refere a este empecilho, nada que um inevitável processo de aculturamento e adaptação não pudesse gradualmente solucionar, processo este compartilhado por grande parte das inovações tecnológicas eletroeletrônicas, cujos consumidores pioneiros, os chamados early adopters, iniciam a aquisição destes aparelhos, seguidos pelas classes mais abastadas, depois pelas um pouco menos, e assim sucessivamente, até chegarmos à base. A gradiosa e esperada “estréia” Continue lendo → 12 Comentários Arquivado em Conversor, Early Adopters, Globo, Grande Mídia, Jornalismo, Lei, Manipulação, Mídia de Massa, Novas Mídias, Pombos-correios, Rádio, Televisão, TV Aberta, TV Digital, TV Paga novembro 11, 2007 O falacioso discurso da TV Digital: da interatividade Interatividade. Substantivo feminino: ato ou faculdade de diálogo intercambiável entre o usuário de um sistema e a máquina, mediante um terminal equipado de tela de visualização. Etimologia: inter- + atividade. Teríamos algo como “ação no espaço”. Axiomático, não? O irônico é que a dita “qualidade do que é ativo”, da concepção do termo “atividade”, apresenta de imediato um contraste abismal com a essencialmente limitante linguagem televisiva e absolutamente passivo telespectador. Como senso comum, a televisão é um meio de comunicação fundamentalmente passivo e massificado, em razão de fatores como, de maneira bastante genérica, da necessidade de impactar um grande número de espectadores para viabilização da produção dos programas – o que evidentemente requer um conteúdo e uma linguagem de fácil absorção à maioria – ao envio do sinal televisivo de um para muitos. Trata-se da própria definição do conceito de Broadcast, cuja principal característica é a de que a mesma informação é enviada para muitos receptores ao mesmo tempo, propriedade esta que nem mesmo a ascensão do sinal digital poderá por hora modificar. Dedo na ferida Continue lendo → 4 Comentários Arquivado em Conteúdo, Conversor, Globo, Grande Mídia, História do Brasil, Indústria, interatividade, Internet, Manipulação, Publicidade, Telecomunicações, Televisão, TV Aberta, TV Digital, TV Paga, Via prussiana novembro 1, 2007 A pequena história da Grande Mídia brasileira (Uma anedota de quem efetivamente manda na TV Digital) Impossível refletir acerca da digitalização do sinal televisivo no país sem se referir a esse seletíssimo grupo dos principais veículos de comunicação que se contrapõem à denominada imprensa (definitivamente) nanica – ou como se posiciona este singelo blog, a quase underground mídia alternativa – popularmente conhecida – ou academicamente, pejorativamente ou de maneira ativista – como a tristemente afamada Grande Mídia brasileira, justamente, entidade a qual pertence os próprios detentores do controle do leme deste verdadeiro transatlântico chamado TV Digital no Brasil. E, embora o fenômeno de concentração da mídia nacional siga tendências factualmente mundiais, em nossas terras – como não poderia deixar de ser – temos ainda outros agravantes além da lei, que como observado, é evidentemente favorável aos grandes grupos de comunicação (ver post anterior). O elevado grau de analfabetismo ainda presente – seqüela não só das precárias condições do ensino fundamental, como resultado também do reduzido poder aquisitivo da maior parte da população – suprime a ampla maioria da sociedade brasileira de outras possíveis fontes de informação e conhecimento. Além disso, ainda é patente no país a fragilidade das organizações sociais e a quase que ausência de uma sociedade civil verdadeiramente estabelecida. Nesse calamitoso cenário, a esmagadora maioria dos brasileiros possui somente no agendamento dos temas estabelecidos pela grande mídia a sua primordial forma de se relacionar com questões de natureza social, política e econômica. Missa Televisiva Continue lendo → 5 Comentários Arquivado em Globo, Grande Mídia, História do Brasil, Jornalismo, Mídia de Massa, Novas Mídias, Política, Rádio, Televisão, TV Aberta, TV Digital, Via prussiana outubro 18, 2007 O falacioso discurso da TV Digital: da ilimitabilidade do conteúdo No momento em que a transição da TV Analógica para a TV Digital finalmente efetivar-se, as possibilidades de envio de conteúdo constatavelmente se ampliarão. Tecnicamente falando, na mesma faixa de freqüência hoje empregada – de 6 MHz – poderiam ser muito em breve transmitidos até 4 canais simultâneos no mesmo espaço, ao invés do atual – somente 1 canal. Tal façanha só é possível em razão da digitalização da TV e da ascensão de uma tecnologia de compressão de dados que “empacota” e agrupa as informações de maneira mais eficiente. Apenas relembrando, qualquer forma de vídeo que possamos assistir, seja ele digital ou analógico, do filme Tropa de Elite no cinema, passando pela clássico San-São na TV, ao vídeo “In The Jungle” no You Tube, é na realidade uma seqüência de sucessivas imagens que, por passarem rapidamente, são interpretadas pelo nosso cérebro como uma percepção contínua, nos dando assim uma sensação de movimento, através do conhecido fenômeno da persistência retiniana. Sequência de Imagens Continue lendo → 3 Comentários Arquivado em Compressão, Conteúdo, História do Brasil, Manipulação, Mídia de Massa, Novas Mídias, Publicidade, Telecomunicações, Televisão, TV Aberta, TV Digital, Vídeo, You Tube outubro 17, 2007 Para entender a TV Digital: Bibliografia 5 O Poder da TVPara uma real compreensão da amplitude e dos impactos desta atual transição da TV Analógica para a TV Digital, faz-se primeiro necessário, evidentemente, uma diligência acerca da extrema relevância deste meio de comunicação em nossa sociedade contemporânea. Em seu breve livro, O Poder da TV, o autodeclarado esquerdista e polêmico José Arbex Jr. revela alguns aspectos dessa investigação, decompondo os elementos que fazem da TV o meio de comunicação soberano de manipulação do imaginário coletivo – com enfoque especial para o contexto brasileiro – explicitando os processos de simulação imagéticos cujo espectador é convidado permanentemente a identificar a realidade como a sucessão de imagens que se é transmitida pela tela, transmitindo ao público um confortável acesso aparentemente direto e imediato com o suposto real. Segundo Arbex, a dinâmica da imagem requer respostas rápidas de quem a ela está submetido, por meio de reações reflexas e imediatas, impedindo a possibilidade de reflexão, constituindo-se num mecanismo extremamente eficaz de se manter oculta a estrutura que está na base do recorte segundo a ótica de quem controla os meios e a tecnologia dessa produção. A velocidade torna-se, assim, componente fundamental desse processo que exige sucessivos e novos eventos para despejá-los num público já adaptado a este ritmo frenético em que o excesso de informação, paradoxalmente, tem como objetivo tranqüilizar e anestesiar o indivíduo imerso ao caos, conduzindo-os a um estado de desinformação, redundância e não registro das informações. Continue lendo → Deixe um comentário Arquivado em Gramsci, Imagem, Jornalismo, Manipulação, Mídia de Massa, Novela, Pangea Day, Rogério da Costa, Televisão, TV Aberta, TV Digital outubro 15, 2007 Blog Action Day Espaço preservado. 1 Comentário Arquivado em Blog Action Day outubro 14, 2007 O falacioso discurso da TV Digital: da qualidade da imagem Há mais de 35 anos atrás, mais especificamente no dia 19 de fevereiro de 1972, eram transmitidas publicamente as primeiras imagens a cores da televisão no Brasil, onde cerca de 500 privilegiados televisores coloridos recebiam diretamente do Rio Grande do Sul as reluzentes imagens dos desfiles de carros alegóricos da tradicionalíssima Festa da Uva de Caxias do Sul. Mas foi apenas na Copa do Mundo de 74 que, diante do que passou a ser então o mais do que evidente benefício de destacar a seleção brasileira em seu amarelo-canário – antes relegado a algumas vezes dura distinção entre o simples preto e branco, passando por alguns tons de cinza – que a venda em grande escala dos aparelhos de TV em cores verdadeiramente deu-se início no país. Muito tempo se passou até que uma revolução digna de assim ser chamada – passando talvez pelo advento do controle remoto, muito temido na época pela publicidade, embora efetivamente não tenha causado grande impacto – voltasse à tona na ininterrupta corrida tecnológica neste emblemático aparelho que hoje está inserido quase que na totalidade dos domicílios brasileiros. Sim, depois da revolução que as cores causaram nos antigos televisores preto e branco, o único marco que posteriormente merece destaque foi o início dos testes justamente para a Televisão Digital, em 1998. Depois, nos já anos 2000 chegaram os primeiros televisores de tela plana no mercado nacional, assim como os primeiros aparelhos de Plasma e LCD já em 2002. Jesse Jane já pensa em fazer cirurgia plástica em razão da alta definição (em inglês) Continue lendo → 3 Comentários Arquivado em Conversor, Imagem, interatividade, Publicidade, TV Aberta, TV Digital, TV Paga, You Tube outubro 6, 2007 Para entender a TV Digital: Bibliografia 4 A Vida DigitalUma já clássica obra de referência (alguns diriam até datada, opinião da qual eu definitivamente não compartilho) para se compreender as extraordinárias mudanças em andamento – e aquelas num futuro próximo – que a transformação de toda e qualquer informação em bits acarretará. Nicholas Negroponte (hoje líder do projeto OLPC – One Laptop per Child) apresenta em seu livro, A Vida Digital, desde os méritos mais imediatos da digitalização dos meios – como a compreensão de dados e a correção de erros, por exemplo, resultando em custos menores às emissoras comerciais bem como som e imagem com qualidade de estúdio aos telespectadores – como em suas conseqüências mais avassaladoras, da manifestação de um conteúdo absolutamente diverso ao surgimento de novos modelos econômicos e, eventualmente, a ascensão de uma indústria caseira da informação e do entretenimento (vide YouTube e afins). Continue lendo → Deixe um comentário Arquivado em Convergência, Conversor, Negroponte, Novas Mídias, Telecomunicações, Televisão, TV Digital, You Tube outubro 2, 2007 Bispo, televisão e ilegalidade (Considerações acerca da inauguração da Record News) É de conhecimento de todos o quão a grande mídia – e indiretamente a visão de mundo de muitos – está absolutamente centralizada nas mãos de muito poucos, supostamente devido ao mero prolongamento da concentração de poder e renda a uma minoria em detrimento da esmagadora maioria da população (cuja minoria costuma denominar esse contraste social cinicamente acomodado Lula e Edir Macedocomo “meritocracia”). No Brasil, a questão da mídia possui ainda mais agravantes – certamente que também ao fato do país ser campeão nos mais variados índices de desigualdade – embora não apenas em decorrência desse abismo social. Mesmo nos países capitalistas mais radicais, como até mesmo o famigerado Estados Unidos – tão criticado com “propriedade” pelos brasileiros – existem determinadas leis que buscam ainda impor um certo controle às corporações, como a lei que impede a propriedade cruzada dos meios de comunicação. Em síntese, um indivíduo que seja dono da televisão de uma determinada região não pode, ao mesmo tempo, ser dono de um jornal impresso ou de uma emissora de rádio, por exemplo. Já a nossa grande mídia brasileira, sob o poder concentrado de nove ou dez famílias, não possui nem ao menos este tipo mínimo de restrição. Continue lendo → 6 Comentários Arquivado em Concessão, Grande Mídia, História do Brasil, Jornalismo, Mídia de Massa, Televisão, TV Aberta, TV Digital, Via prussiana ← Posts mais antigos * Últimos 5 Posts o Programa TV 2.0: A TV debate a TV (um acontecimento no bate-rebate do não-acontecimento) o Contagem regressiva para o nada: às vésperas da estréia da TV Digital Brasileira o O falacioso discurso da TV Digital: da interatividade o A pequena história da Grande Mídia brasileira (Uma anedota de quem efetivamente manda na TV Digital) o O falacioso discurso da TV Digital: da ilimitabilidade do conteúdo * Top 5 Posts * Top 5 Links o tvdigitalbr.wordpress.com * Blogroll o ABUSAR – Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido o b4it – blog for information technology o CPqD o CyberTV o Desligue a TV o DTV – A TV Digital Brasileira o Encontro Paulista Pela Democratização da Comunicação e da Cultura o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre o FNDC – Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação o Frente Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social o Meio Bit o Observatório da Imprensa o Observatório do Direito à Comunicação o Projeto Brasil – Pensando a longo prazo o Resumo do Dia o Sistema Brasileiro de TV Digital o Tele.Síntese o Teleco – Informação em Telecomunicações o TV Digital Brasil o TV Livre * Nuvem de Tags Autoprogramação Blog Action Day Columbofilia Compressão Concessão Conteúdo Convergência Conversor Conversores Direitos Autorais Early Adopters Globo Gramsci Grande Mídia História do Brasil Hélio Costa Imagem Indústria interatividade Internet Jornalismo Lampedusa Lawrence Lessig Lei Lenin Manipulação Mídia de Massa Negroponte Novas Mídias Novela Pangea Day Patente Pirataria Política Pombos-correios Publicidade Rogério da Costa Rádio Telecomunicações Televisão TV 2.0 TV Aberta TV Digital TV Paga UFF Uncategorized Via prussiana Videoarte Vídeo You Tube * * Divulgação BlogBlogs Creative Commons License Divulgue o seu blog! 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Roberts, em sua obra O Livro de Ouro da História do Mundo – um pretensioso apanhado de todos os ditos relevantes acontecimentos que marcaram a história da humanidade de 25 milhões de anos para cá – declara em seu prefácio acerca do desafio de se escrever um livro de tamanha abrangência que “num relato tão abreviado da História mundial só há espaço para se destacar alguns poucos nomes de pessoas: das que mudaram as possibilidades disponíveis aos seus semelhantes”. Respeitando este critério do impacto de um ser humano nas “possibilidades disponíveis aos seus semelhantes” e dado o suposto poder delegado a um único indivíduo, nosso excelentíssimo ministro das Comunicações, Hélio Costa, certamente estaria entre os últimos colocados de qualquer lista histórica, fosse ela mundial, nacional, ou meramente restrita a Grande São Paulo, tal qual a “estréia” da TV Digital Brasileira. Sr. Costa dizia em 2005 que os paulistanos poderiam assistir a Copa do Mundo de 2006 com imagens da TV Digital (todos assistiram ao fiasco brasileiro em analógico), teimou na viabilidade de conversores a R$ 200 ou menos (os conversores estão hoje entre R$ 400 a R$ 1500), discursou ainda acerca da interatividade (não foi integrada aos equipamentos no prazo), da multiprogramação (não interessou às radiofusoras) e da mobilidade (não interessou às teles, não existindo aparelhos compatíveis com a tecnologia no Brasil). Diante das potencialidades por hora exaustivamente anunciadas, Sr. Costa foi na verdade mais do que o protagonista, incorporando a fidedigna personificação de um dos maiores não-acontecimentos à percepção popular que se tem notícia da história da televisão brasileira, cuja irrelevância torna-se ainda mais patente diante do claro impacto primeiro da chegada da televisão em 1950 – em contraposição a anterior simples ausência do aparelho – e da evidente estréia da televisão a cores em 1972 – em contraposição as imagens antes em sóbrios preto e branco. TV 2.0 Continue lendo → 3 Comentários Arquivado em Conversores, Early Adopters, Grande Mídia, Hélio Costa, História do Brasil, Imagem, interatividade, Jornalismo, Manipulação, Mídia de Massa, Novas Mídias, Política, Telecomunicações, Televisão, TV 2.0, TV Aberta, TV Digital, UFF, You Tube novembro 23, 2007 Contagem regressiva para o nada: às vésperas da estréia da TV Digital Brasileira Há apenas uma única semana da estréia oficial das transmissões da Televisão Digital Terrestre no Brasil – depois de inúmeros anos de demoradas, tensas e extensas discussões – é irrisório o número de aparelhos de TV existentes habilitados tecnicamente para – se não o aproveitamento por completo das melhorias de som e imagens em alta definição – ao menos capacitados a simples recepção do sinal digital. Em São Paulo, local de estréia da televisão digital brasileira, cidade com seus abundantes 11 milhões de habitantes, as previsões do Diretor de Estratégia e Tecnologia da TVA, Virgílio Amaral, ilustram o quão meramente simbólica – em termos quantitativos e de amplitude – será a inauguração da TV Digital no país: menos de 1.000 pessoas terão então acesso ao efetivo aproveitamento do sinal digital, sendo esta, segundo ele, a mais otimista das estimativas possíveis. Como mera ilustração, serão ridículos cerca de 15 vezes menos pessoas imediatamente impactadas pela Televisão Digital do que o número de pessoas que já entraram neste singelo Blog. Entretanto, a questão acerca da digitalização do meio de comunicação mais significativo do país está longe de se limitar a uma mera barreira mercadológica da ausência de aparelhos aptos à recepção e utilização plena das melhorias advindas do sinal digital.

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Bispo, televisão e ilegalidade onde vai nossas emissoras digitais

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← Para entender a TV Digital: Bibliografia 3 Para entender a TV Digital: Bibliografia 4 → outubro 2, 2007 · 5:00 am ↓ Jump to Comments Bispo, televisão e ilegalidade (Considerações acerca da inauguração da Record News) É de conhecimento de todos o quão a grande mídia – e indiretamente a visão de mundo de muitos – está absolutamente centralizada nas mãos de muito poucos, supostamente devido ao mero prolongamento da concentração de poder e renda a uma minoria em detrimento da esmagadora maioria da população (cuja minoria costuma denominar esse contraste social cinicamente acomodado como “ meritocracia ”). No Brasil, a questão da mídia possui ainda mais agravantes – certamente que também ao fato do país ser campeão nos mais variados índices de desigualdade – embora não apenas em decorrência desse abismo social. Mesmo nos países capitalistas mais radicais, como até mesmo o famigerado Estados Unidos – tão criticado com “pro