2012 ESPERE E VERÁ E PREPARECE ESTÁ CHEGANDO TERÁ GRANDES MUDANDANÇAS.


Este é um texto longo. Ainda por cima, feito a 6 mãos e 3 cabeças. Duas das cabeças dedicadas à escrita e uma, ilustrando lindamente o texto.  Desde já, o meu agradecimento à Susana Vitorino e à Inês de Barros Baptista. A Inês, com os seus vastíssimos conhecimentos de astrologia, bem que poderia estar a «escrevinhar», mas escolheu ilustrar, o que é uma enorme mais valia. É tão bom ter amigos. Como é que isto aconteceu? No Facebook, pedi ajuda pública e estas amigas ofereceram-se. É o lado luminoso das redes sociais.

Por favor, leitores, sejam espertos e não escrevam nos comentários, como costumam fazer, coisas do género: «apesar de longo...», pois isso mesmo acabou de ser confirmado.

Este texto sobre 2012 foi idealizado com a intenção de podermos fazer pedagogia astrológica, sem assustar ninguém, pois apenas pretendemos informar, educar e ajudar na discussão sobre um dos anos mais emblemáticos dos tempos actuais.
  
Susana Vitorino, que em boa hora aceitou o pedido para colaborar neste texto, é uma astróloga analista Junguiana por natureza. Excelente a fazer psicologia analítica. Fiquei muito satisfeito e feliz com esta colaboração, e o seu excelente texto está imediatamente a seguir a esta introdução. 

Com estas análises, ou entraremos numa das muitas listas negras, ainda existentes, ou muitos assobiarão para o lado, pensando mais ou menos isto: «Coitados deles!». O certo é que a Susana, a Inês e eu, apreciámos muito esta tarefa. 

O melhor será guardar este texto nos seus favoritos (para isso basta clicar no título do post e guardá-lo) ou copiar para o seu computador, para ir lendo, com calma. Por outro lado, se está à espera de previsões tradicionais do género, signo-a-signo, não vai encontrar isso. Portanto, quem avisa, amigo é.

Antes de mais, vamos dar realce a esta informação: o planeta regente de 2012 é a Lua. Curiosamente, esta luminária começa o ano estando no signo Carneiro/Áries, dando um impulso inicial a esta fase, desejando tomar iniciativas, querendo concretizar acções. Todos aqueles astrólogos que se debruçam com muita atenção sobre os eclipses que ocorrem, terão oportunidade de no ano em que a Lua é regente, verificarem que essa atenção será redobrada. Depois, será uma questão de critério e de maior ou menor ênfase nas suas análises. 

Reconheço que sou muito descuidado sobre este assunto e raramente me entusiasmo - astrologicamente falando -, sobre o tema dos eclipses e pouco tenho escrito sobre o assunto. Há astrólogos muito bem sucedidos nesta área. [exemplos de astrólogos bem sucedidos nesta área: aqui - aqui - aqui - aqui - aqui e há mais.]

Tentarmos fazer previsões para o ano de 2012, é como caminhar por um campo minado, pois tornou-se num ano mítico. Muito falado, muito comentado, muito empolado, pertence àquele género de coisas que fazem parte das convicções pessoais de cada pessoa. O ano de 2012 tornou-se num fenómeno global, onde imperam milhares de textos para todos os gostos, até deu um filme à Hollywood [aqui], gerou imensos vídeos, enfim, toda uma panóplia informativa.

Como disse, sobre o 2012 há interpretações para todos os gostos. Tentando simplificar, diria que há duas correntes maioritárias e opostas:

1 - Aqueles que advogam a possibilidade de um cataclismo tremendo para o nosso planeta: teorias e profecias sobre o calendário Maya, a existência de um planeta intruso, vários alinhamentos astronómicos e fórmulas numerológicas têm sido relacionadas com esta data, que conduzem à crença que em 21 Dezembro 2012 haverá uma ocorrência de tal magnitude, que conduzirá a profundas transformações físicas e catastrofistas do nosso planeta. Uma simples consulta no Google dar-lhe-á imensa informação sobre este assunto.

2 - E há a corrente contrária, também ela muito diversificada nos seus posicionamentos, que vão dos cientistas que rejeitam a visão catastrofista, até aos meios espiritualistas [diga-se que muito divididos] que advogam outros conceitos de transformação planetária, mas com suavidade, sem nenhuma conotação com catástrofes apocalípticas. 

Por isso, ter dito mais acima, que fazer previsões astrológicas para 2012 é como caminhar por um campo minado.

A nossa visão pessoal e astrológica sobre 2012 pertence à corrente pacífica do tema.

Não apreciamos a palavra «previsões» para estas análises que tenho feito nos últimos anos. Pois não é isso que fazemos. Mas como é assim que é chamado pela maioria das pessoas, sentimos que se deve usar, apesar de não corresponder ao estilo que desenvolvemos.

Vou colocar-me, desde já, na posição do descrente na catástrofe planetária. Crente, sim, em como o planeta está em transformação. Adianto já que estou à espera de ouvir as vozes que soarão, ao longo de 2012, com profecias a propósito da ocorrência de vulcões, terramotos, tufões, tempestades, ciclones e outros cataclismos próprios da natureza (aqui, mas da linha 'esperança' / aqui, da linha 'dura'). Mas também ouvirei as vozes extasiadas e deslumbradas daqueles que verão nestes mesmos fenómenos, temas transcendentais e místicos (aqui). Ambas as partes sentem que estão dentro da verdade universal. E, sinceramente, não sei qual delas é a mais cristalina.

Enquanto «o pau vai e vem, folgam as costas», pelo que não me importaria nada de ver uma nave ET gigantesca no rio Tejo. Isso, sim, deixar-me-ia empolgado.

Vamos mas é ler a análise brilhantíssima de Susana Vitorino, já a seguir.

Alguém acha, em consciência, que o planeta não está em fase de transformação?


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