Lançamento do Satélite Star One C2 ültimas notícias Página Inicial Sobre o Star One C2 HDTV e TV Digital Galeria Multimídia Últimas Notícias Assessoria de imprensa Veja todas as notícias 24/04/2008 Embratel lança com sucesso o satélite Star One C2 Lançamento completa investimento de R$ 1 bilhão da Embratel na nova frota espacial A Star One, subsidiária da Embratel, lançou com sucesso no último dia 18 de abril, na base Kourou, na Guiana Francesa, o Star One C2, o segundo satélite da nova geração, denominada Série C. Com o lançamento, o segundo em seis meses, a empresa amplia a capacidade de telecomunicações via satélite do Brasil duplicando a potência em relação ao Brasilsat B1, que será substituído. "O Star One C2 assume a posição mais importante do mercado de distribuição de sinais de TV no Brasil, a 700 W. Hoje, esta posição é responsável pela maior parte do tráfego Broadcast no país", ressalta Gustavo Silbert, presidente da Star One. Além disso, o Star One C2 amplia a cobertura para além do território nacional, alcançando toda a América do Sul, México e Flórida (EUA). O lançamento do C2 completa o investimento de R$ 1 bilhão na construção, lançamento e operacionalização 0da denominada Série C, a nova geração constituída pelos satélites Star One C1 e C2, além do satélite Star One C12. Este último, mediante investimento conjunto com o operador internacional SES Americom. Com os novos satélites, a Star One assegura ao mercado a continuidade das aplicações em operação hoje nos satélites B1 e B2 e possibilita ainda a oferta de novas aplicações como o serviço de internet em alta velocidade, já oferecido pela empresa, aliado a serviços de voz de última milha (acesso do usuário diretamente à rede da operadora). TV Digital A ampliação da cobertura do novo satélite contribui para que as telecomunicações brasileiras estejam em sintonia com as demandas das novas tecnologias das transmissões de HDTV via satélite, permitindo a propagação da TV Digital para todas as regiões do Brasil. O Star One C2 possui 28 transponders (receptores e transmissores de sinais) em Banda C, 16 em Banda Ku e um Banda em X. A Banda C garante a oferta de sinais de voz, tevê, rádio e dados, incluindo internet. A Banda Ku possibilita serviços de transmissão de vídeo diretamente aos usuários, além de internet e telefonia em localidades remotas. A Banda X é uma freqüência exclusiva para uso militar. No início de março, o Star One C2 realizou a sua última viagem antes de ser lançado. O satélite foi transportado por um Antonov - avião de carga russo - de Nice, na França, até Rochambeau, na Guiana Francesa. Assim como o anterior, o lançamento do Star One C2 também foi feito a partir da base Kourou pelo foguete da Arianespace. Star One C1 Em novembro do ano passado, a companhia lançou com êxito o Star One C1, que inaugurou a nova geração de satélite Série C, na qual a Embratel investiu cerca de R$ 1 bilhão. Os novos satélites asseguram a expansão dos serviços de telefonia, televisão, rádio, transmissão de dados e internet no Brasil e ainda ampliam a oferta desses serviços para os países da América Latina. Participação brasileira A nova geração de satélites tem participação recorde de brasileiros em suas diversas etapas, desde o projeto e desenvolvimento de sistemas até o seu posicionamento orbital. Ao todo, 78 profissionais da Embratel e da Star One estão envolvidos, sendo cinco astrônomos, 56 engenheiros, três analistas de sistemas e 14 técnicos em telecomunicação e eletrônica. A partir da chegada à sua posição orbital, o controle do satélite passou a ser feito pela equipe da Embratel na Estação de Guaratiba, no Rio de Janeiro. A Estação de Guaratiba é o principal teleporto de satélites do país. Fabricado pela Thales Alenia, na França, baseado na plataforma SB 3000 – B3, o Star One C2 tem massa total 4100 kg e vida útil prevista de 15 anos. Está posicionado a 36 mil quilômetros da superfície da Terra. Pioneirismo no Brasil Os satélites da Embratel fazem parte da história do Brasil e refletem o desenvolvimento tecnológico na área de telecomunicações. A Embratel foi a primeira empresa a lançar um satélite doméstico de comunicações na América do Sul, o Brasilsat A1, em fevereiro de 1985. No ano seguinte, foi lançado o Brasilsat A2, formando a pioneira geração de satélites brasileiros para comunicações domésticas na América Latina. Em 1994, a Embratel deu início à operação da segunda geração, o Brasilsat B1. Menos de um ano depois, foi colocado em órbita o Brasilsat B2. Outros dois satélites, B3 e B4, foram lançados em 1998 e 2000, respectivamente. Em 2000, a Embratel criou a Star One a partir de sua unidade de satélites com o objetivo de dar maior foco ao mercado de satélites no Brasil e América Latina. Hoje, a frota da Star One é composta pela série B e pelos 3 satélites da série C, da qual o C2 passou a ser parte integrante. Os satélites da Star One garantem a transmissão de sinais de televisão por todo Brasil através das maiores emissoras do país, mais segurança e melhor desempenho para as redes corporativas de empresas, bancos e governos e maior abrangência na comunicação entre os milhares de brasileiros, proporcionada pela telefonia fixa e celular, internet e outros serviços. Material de divulgação Solicite mais informações sobre o lançamento do Satélite Star One C2 à Assessoria de Imprensa Embratel.

24/04/2008

Embratel lança com sucesso o satélite Star One C2

Lançamento completa investimento de R$ 1 bilhão da Embratel na nova frota espacial
A Star One, subsidiária da Embratel, lançou com sucesso no último dia 18 de abril, na base Kourou, na Guiana Francesa, o Star One C2, o segundo satélite da nova geração, denominada Série C. Com o lançamento, o segundo em seis meses, a empresa amplia a capacidade de telecomunicações via satélite do Brasil duplicando a potência em relação ao Brasilsat B1, que será substituído.
"O Star One C2 assume a posição mais importante do mercado de distribuição de sinais de TV no Brasil, a 700 W. Hoje, esta posição é responsável pela maior parte do tráfego Broadcast no país", ressalta Gustavo Silbert, presidente da Star One. Além disso, o Star One C2 amplia a cobertura para além do território nacional, alcançando toda a América do Sul, México e Flórida (EUA).
O lançamento do C2 completa o investimento de R$ 1 bilhão na construção, lançamento e operacionalização 0da denominada Série C, a nova geração constituída pelos satélites Star One C1 e C2, além do satélite Star One C12. Este último, mediante investimento conjunto com o operador internacional SES Americom.
Com os novos satélites, a Star One assegura ao mercado a continuidade das aplicações em operação hoje nos satélites B1 e B2 e possibilita ainda a oferta de novas aplicações como o serviço de internet em alta velocidade, já oferecido pela empresa, aliado a serviços de voz de última milha (acesso do usuário diretamente à rede da operadora).

TV Digital

A ampliação da cobertura do novo satélite contribui para que as telecomunicações brasileiras estejam em sintonia com as demandas das novas tecnologias das transmissões de HDTV via satélite, permitindo a propagação da TV Digital para todas as regiões do Brasil.
O Star One C2 possui 28 transponders (receptores e transmissores de sinais) em Banda C, 16 em Banda Ku e um Banda em X. A Banda C garante a oferta de sinais de voz, tevê, rádio e dados, incluindo internet. A Banda Ku possibilita serviços de transmissão de vídeo diretamente aos usuários, além de internet e telefonia em localidades remotas. A Banda X é uma freqüência exclusiva para uso militar.
No início de março, o Star One C2 realizou a sua última viagem antes de ser lançado. O satélite foi transportado por um Antonov - avião de carga russo - de Nice, na França, até Rochambeau, na Guiana Francesa. Assim como o anterior, o lançamento do Star One C2 também foi feito a partir da base Kourou pelo foguete da Arianespace.

Star One C1

Em novembro do ano passado, a companhia lançou com êxito o Star One C1, que inaugurou a nova geração de satélite Série C, na qual a Embratel investiu cerca de R$ 1 bilhão. Os novos satélites asseguram a expansão dos serviços de telefonia, televisão, rádio, transmissão de dados e internet no Brasil e ainda ampliam a oferta desses serviços para os países da América Latina.

Participação brasileira

A nova geração de satélites tem participação recorde de brasileiros em suas diversas etapas, desde o projeto e desenvolvimento de sistemas até o seu posicionamento orbital. Ao todo, 78 profissionais da Embratel e da Star One estão envolvidos, sendo cinco astrônomos, 56 engenheiros, três analistas de sistemas e 14 técnicos em telecomunicação e eletrônica.
A partir da chegada à sua posição orbital, o controle do satélite passou a ser feito pela equipe da Embratel na Estação de Guaratiba, no Rio de Janeiro. A Estação de Guaratiba é o principal teleporto de satélites do país.
Fabricado pela Thales Alenia, na França, baseado na plataforma SB 3000 – B3, o Star One C2 tem massa total 4100 kg e vida útil prevista de 15 anos. Está posicionado a 36 mil quilômetros da superfície da Terra.

Pioneirismo no Brasil

Os satélites da Embratel fazem parte da história do Brasil e refletem o desenvolvimento tecnológico na área de telecomunicações.
A Embratel foi a primeira empresa a lançar um satélite doméstico de comunicações na América do Sul, o Brasilsat A1, em fevereiro de 1985. No ano seguinte, foi lançado o Brasilsat A2, formando a pioneira geração de satélites brasileiros para comunicações domésticas na América Latina. Em 1994, a Embratel deu início à operação da segunda geração, o Brasilsat B1. Menos de um ano depois, foi colocado em órbita o Brasilsat B2. Outros dois satélites, B3 e B4, foram lançados em 1998 e 2000, respectivamente.
Em 2000, a Embratel criou a Star One a partir de sua unidade de satélites com o objetivo de dar maior foco ao mercado de satélites no Brasil e América Latina. Hoje, a frota da Star One é composta pela série B e pelos 3 satélites da série C, da qual o C2 passou a ser parte integrante.
Os satélites da Star One garantem a transmissão de sinais de televisão por todo Brasil através das maiores emissoras do país, mais segurança e melhor desempenho para as redes corporativas de empresas, bancos e governos e maior abrangência na comunicação entre os milhares de brasileiros, proporcionada pela telefonia fixa e celular, internet e outros serviços.

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