Saiba sobre a Operação Prato na Amazônia
Saiba sobre a Operação Prato na Amazônia
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A mais importante investida oficial completa 28 anos no mês de setembro
Colares, ilha pertencente ao município de Vigia,
no litoral do Pará. Em 1977, o Primeiro Comando Aéreo Regional da
Aeronáutica (I Comar) recebe um ofício da prefeitura da época avisando
que os UFOs estavam incomodando os pescadores e alguns já não conseguiam
mais exercer suas atividades. Os objetos sobrevoavam as embarcações,
mergulhavam ao lado delas em rios e mares. A população local passava as
noites em claro, as pessoas acendiam fogueiras e soltavam fogos para
tentar afugentar os invasores, que eram conhecidos como ?chupa-chupa?,
?aparelho? ou simplesmente ?o chupa?. Foi o pavor que fez com que o
prefeito se dirigisse ao comando do Comar pedindo providências. O
assunto era encarado pelas Forças Armadas como um fenômeno duvidoso, improvável e havia muita gozação a respeito, mas foi decidido que os fatos seriam pesquisados. Ali se iniciava a Operação Prato, uma equipe
destinada a investigar secretamente o fenômeno UFO na Amazônia, o único
projeto do gênero que se tem notícias em nosso país, comandada por
Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que 20 anos depois
tornaria-se o primeiro oficial das Forças Armadas a quebrar o silêncio e
vir à publico, revelando a veracidade e os detalhes da missão.Realizada
entre setembro e dezembro de 1977, a investigação tinha o intuito de
desmistificar as estórias, descobrir que tudo não passava de erros de
interpretação, alucinação e enganos coletivos. Superando todas as
expectativas, no entanto, a Operação Prato resultou na comprovação da
origem extraterrestre do fenômeno que vinha se manifestando em toda área
ribeirinha e litorânea do Pará, começando pelos relatos e marcas
físicas nos moradores, que eram perseguidos e atacados por luzes
estranhas. Inúmeras experiências extraordinárias foram vividas pelo
coronel e outros oficiais, em noites e dias de vigília na selva.
Hollanda e seus comandados tinham a incumbência de documentar os
acontecimentos ufológicos na Amazônia, mas acabaram tendo contatos
pessoais com naves extraterrestres. O oficial teve certeza de que os
episódios eram reais, especialmente quando UFOs começaram aparecer de
todos os lados, enormes e pequenos, distantes ou muito próximos. Algumas
eram assustadoras, pois os objetos tinham tamanhos exagerados. Ficou
claro que eles sabiam da presença e do tipo de missão da equipe,
parecendo haver uma certa interação e até respeito por parte dos
alienígenas, pois não houve aparentemente nenhuma agressão contra os
oficiais. Em apenas três ou quatro meses e mesmo com tantas coisas
extraordinárias acontecendo, a Aeronáutica e o Comar desativaram as
investigações. Quase tudo foi devidamente documentado, fotografado,
filmado e entregue aos seus superiores, mas deve ter sido arquivado e
ninguém consegue obter informações da Aeronáutica, até hoje, a respeito.
Ao invés de desmistificações, acabaram conseguindo provas irrefutáveis
da ação de seres não terrestres em nosso meio. Isso desmoralizaria a
Força Aérea e o governo brasileiro. Este é, com certeza, um dos motivos
para o silêncio. Posteriormente, em sua casa, aconteceram alguns
fenômenos paranormais ao coronel Hollanda e, numa noite, adentrou em seu
quarto um forte clarão, seguido de um estalido, iluminando tudo. Surgiu
um ser por trás da cabeceira da cama, abraçando-o, com outro ao seu
lado, este com 1,5 m, vestido com uma roupa parecida à usada por
mergulhadores, além de uma máscara ou touca. Em seguida, ouviu-se outro
estalo e o clarão desapareceu, junto com os humanóides. Sua esposa
estava presente, mas não percebeu nada, continuou dormindo.Oficial na
reserva, Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima acumulou
méritos por ter se destacado em cada uma das funções para as quais foi
designado e, mesmo pouco conhecido da maioria das pessoas, contribuiu
imensamente para a Ufologia ao quebrar o silêncio, já que suas
entrevistas garantiram um tratamento mais sério para o assunto. Hollanda
não se lembrava do lapso de tempo, mas depois desse acontecimento seu
braço esquerdo apresentava coceira e manchas avermelhadas, além de algo
pontiagudo sob a pele. Em 1997, depois de ser entrevistado pelo programa
Fantástico, da Rede Globo e também pela Equipe UFO [Entrevista
publicada nas edições 54 e 55], conversando com o pesquisador e
hipnólogo Mário Nogueira Rangel, autor do livro Seqüestros Alienígenas.
Investigando Ufologia com e sem Hipnose, revelou interesse em ser
submetido à regressão hipnótica,mas antes de ser marcada uma data para
isso, o coronel faleceu, deixando-nos sem detalhes sobre sua possível
abdução.Saiba mais sobre a Operação PratoEntrevista do Coronel Uyrangê
Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima.Leia a matéria especial de UFO
sobre Aliens rondam a Amazônia
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